Autora: Taís Quevedo Marcolino
terapeuta ocupacional, doutora em educação e professora do curso de Terapia Ocupacional da UFSCar, mãe de Ulisses de 3 anos e super-heroína, nas brincadeiras mais recentes.
"Depois que tive meu filho, uma amiga-enfermeira-parteira foi até a minha casa em um certo momento para me ajudar com algumas dificuldades que eu estava tendo na amamentação do Ulisses. Mais ou menos um ano depois, ela me chamou para falar sobre brincar para um grupo de mães de bebês e crianças pequenas por eu ser terapeuta ocupacional. Disse a ela, na época, que eu não estudava seriamente estas coisas, mas ela disse que, por me conhecer, sabia que eu traria alguma contribuição. Durante a conversa, ela me disse que quando havia me visitado, havia visto quantos brinquedos estavam distribuídos pela sala, e que, então, imaginou que eu seria uma mãe que sabia estimular o bebê. Daí fui entender o motivo dela ter me chamado! Neste momento, fiquei ainda mais firme na minha posição de que o importante é brincar, e não estimular. Estimular acontece naturalmente se nos permitimos brincar, se conseguimos estar inteiramente, em momentos preciosos, com nossos filhos pequenos, naquele mundo mágico de descobertas e prazer."
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